sábado, 31 de agosto de 2013

Consagração do terreno da Adonai e igreja pronta depois de 10 anos para Gloria de DEUS!!!!




O libertador financeiro

O libertador financeiro
1. O libertador financeiro pode ter uma personalidade que deixe você desconfortável.
2. O libertador financeiro pode parecer muito confiante porque ele mesmo já foi alimentado de forma milagrosa enquanto viveu junto ao riacho (lRs 17).
3. O libertador financeiro pode parecer ter pouco interesse nos detalhes de seu sofrimento. Elias sequer pediu para ver o filho da viúva.
4. O libertador financeiro pode parecer controlador e autoritário. Elias disse à mulher exatamente o que fazer por ele.
5. O libertador financeiro pode dar instruções que você não deseje obedecer. Elias instruiu a mulher a levar comida para ele.
6. O libertador financeiro pode parecer nunca ter experimentado crise financeira. Elias nunca mencionou o episódio do riacho.
7. O libertador financeiro pode não demonstrar compaixão. Elias nunca derramou lágrimas ou expressou sua dor a respeito dos problemas da mulher.
8. O libertador financeiro prioriza a lei que fornece a você uma saída, não as memórias dolorosas que você fica alimentando.
9. O libertador financeiro reconhece que sua dúvida interrompeu o milagre, e é responsabilidade dele liberar sua fé.
10. O libertador financeiro enxerga um futuro diferente porque você está obcecado com o presente.
11. O libertador financeiro pode nunca revelar a dor ou as dificuldades ocultas dele. Deus o fez vencer. Ele conhece a dor. Ele conhece a perda. Mas, o trabalho dele é libertar você.
12. O libertador financeiro enfrenta um grande inimigo... a dúvida.
13. O libertador financeiro leva você a mudar sua perspectiva. Elias pintou uma imagem da provisão.
14. O libertador financeiro pronunciará palavras para liberar sua fé. Nada muda sem sua fé. Elias foi um libertador financeiro para a viúva de Sarepta. A unção dele quebrou o espírito de pobreza da viúva.
15. O libertador financeiro provavelmente já enfrentou o mesmo inimigo que você está enfrentando. Elias viveu a agonia de um riacho seco. Ele já havia experimentado a mesma sensação de desamparo.
16. O libertador financeiro já lutou com o demônio do medo e venceu. É por isso que ele está qualificado para libertar você.
17. O libertador financeiro fala de expectativas, enquanto os cativos desejam discutir suas experiências.
18. O libertador financeiro discute o futuro, enquanto os cativos desejam discutir o passado.
19. O libertador financeiro intimida o inimigo, enquanto o cativo é intimidado pelo inimigo.
20. O libertador financeiro tem uma perspectiva diferente da do cativo. O cativo se concentra na perda. O Libertador prioriza a vitória. O cativo se torna obcecado com sua dor. O Libertador se concentra em seu futuro.
21. O libertador financeiro se concentra no rompimento de cadeias, não na compreensão delas. Algumas pessoas se detêm a analisar os motivos da crise. O libertador financeiro certamente irá expor o inimigo, mas tentará fazer você se concentrar no processo de libertação.
22. É sua responsabilidade reconhecer o libertador financeiro que Deus designou para você. Pode não parecer um libertador. Pode não falar como um libertador. Pode não agir como um libertador. Mas ele é a chave de ouro para sua vida.
23. Quando você abraçar os ensinamentos do libertador financeiro que Deus enviou, suas circunstâncias mudarão imediatamente. "Tenham fé no SENHOR, o seu Deus, e vocês serão sustentados; tenham fé nos profetas do SENHOR, e terão a vitória" (2cr 20.20).

Minha mãe reconheceu minha unção

Uma experiência interessante aconteceu com minha mãe. Ela me chamou à sua pequena Sala da Sabedoria certo dia.
- Filho, quero compartilhar algo pessoal com você. Existe uma unção sobre sua vida que não compreendo. Amo todos os meus filhos. Todos eles são filhos de Deus, abençoados. Mas parece haver uma unção incomum sobre sua vida. A bênção do Senhor está sobre você. Nunca conheci ninguém em toda minha vida que recebesse tais bênçãos do Senhor. Não compreendo isso, mas tenho observado sua vida. Seu pai não sabe que economizei este dinheiro, por isso não diga nada a ele. Você disse que quebrou a estrutura da pobreza com uma semente de mil dólares. Você sempre diz que o que acontece com uma fé de mil dólares não acontece em nenhum outro lugar. Então, aqui está minha semente especial de mil dólares.
Sentei-me surpreso e um pouco desconfortável.
Aquela era minha preciosa mãe. Eu sempre soube quanto eram limitadas as finanças dela. Então eu disse:
- Mãe, Deus tem sido muito bom para mim. Eu não preciso da sua semente de mil dólares. Todas as nossas contas estão pagas. O ministério está cada vez mais forte. Vou orar por você e pedir que Deus a abençoe.
Mas ela estava inflexível e um pouco aflita: - Não, filho. Tenho de plantar esta semente. Ela é muito importante para mim. Quero que você ore para que Deus me abençoe e faça cair sobre mim a unção da bênção também.
Deixe-me divagar por um momento.

A unção de Boaz

Em todo lugar que vou, Deus tem me direcionado a orar a "unção de Boaz" sobre a semente de mil dólares. Aqui está o que existe por detrás disso.
Rute prezou Boaz e também a bênção sobre a vida dele. Mais tarde, ela se tornou esposa de Boaz, e tudo que ele tinha entrou na vida dela também.
• A unção que você respeita é a unção que vem sobre sua vida.
• A unção que você serve é a unção que se multi¬plica em sua vida.
• A unção que você semeia é a unção que aumenta em sua vida.
Sendo assim, tenho compartilhando publicamente como quebrei a estrutura da pobreza com uma semente de mil dólares.
Se houver alguma coisa da qual você pode libertar-se, é porque você conseguiu controlá-la. Quando você se liberta com uma oferta generosa, você controlou a ambição em sua vida.
De volta à história sobre minha mãe. Segurei o cheque de mil dólares e orei para que Deus milagrosamente começasse uma nova bênção na vida dela.
Alguns dias depois, estava em uma pequena igreja na Pennsylvania. Na manhã de segunda-feira, enquanto me despedia, o pastor e sua esposa estavam com os olhos cheios de lágrimas.
"Dr. Mike, não conhecemos sua mãe nem seu pai. Gostaríamos muito de conhecê-los. Mas a Junta achou que deveríamos abençoar sua mãe e seu pai". Eles me entregaram 2 mil dólares! Metade daquele valor estava destinado a minha mãe e a outra metade estava destinada ao meu pai.
A semente de mil dólares dela colocou a bênção em ação... nove dias depois.
Se, como a viúva, você estiver passando fome, tenho certeza de que o Jeová-Jiré deste universo tem um Elias, um libertador financeiro para sua vida.
Minha pergunta é: "Você pode reconhecê-lo?"
O reconhecimento de um libertador financeiro pode destruir as trancas de sua prisão para sempre

Texto do livro :A lei do Reconhecimento

Festa Nordestina Adonai















A Fé que Vence o Mundo

  A Fé que Vence o Mundo              
1ª João 5:1-5

INTRODUÇÃO
- Será uma fé que busca a todo instante as bênçãos de Deus?
- Será uma fé que tem coragem de enfrentar todos os inimigos ?
- Ou será uma fé que acredita que Deus através do Seu Filho, garante salvação, vida eterna a todos que nele crêem e como resultado “... as demais coisas vos serão acrescentadas”?

PROPOSIÇÃO
- O que Deus ordena na Sua Palavra para nós não se torna tão pesado, porque o que é nascido de Deus vence o mundo;
- É importante observarmos que não é a pessoa que vence o mundo, mas o poder vitorioso de Deus que atua na vida da pessoa através da fé;
- Não é o homem quem vence, mas o seu novo nascimento em Deus.

SENTENÇA INTERROGATIVA
– Qual seria então a fé que nos faz vencer o mundo?

SENTENÇA TRANSITÓRIA
– De acordo com o texto, abordaremos três sentenças sucessivas que nos mostram qual é a fé que vence o mundo.

DESENVOLVIMENTO :
1) É A FÉ QUE FAZ DE VOCÊ UM NASCIDO DE NOVO – vs. 1-3
- “... nascido de Deus...”, isto é, gerado por Deus; crer é a conseqüência do novo nascimento. Os filhos de Deus manifestam que de fatos foram gerado por Deus pelo fato de crerem única e piamente no unigênito Filho de Deus;
- Este novo nascimento nos envolve num amoroso relacionamento com o Pai e com os Seus outros filhos. Aquele que é gerado por Deus, naturalmente ama Aquele que o gerou, isto é, ama a Deus; porém, João mostra que nesse relacionamento existe uma sociedade divina , “...também ama que dEle é nascido”. Observe que é estabelecido uma afinidade e, daí, afeição, não só entre o pai e filhos, mas entre os filhos e filhos. Isto quer dizer que todos os filhos de Deus devem se amar, pois todos são gerados em Deus, isto é, somos filhos do mesmo Pai.
- É impossível amar os filhos de Deus sem amar a Deus, como o é amar a Deus sem amar Seus filhos(4:20-21). Uma relação familiar une os dois amores(filhos e Pai). O amor a Deus tem uma Segunda conseqüência inevitável, a saber, obediência. Se amamos verdadeiramente a Deus, não somente amamos Seus filhos, mas também “praticamos os seus mandamentos”. V.3 – Existe uma conexão entre os dois: amor e obediência. O amor resulta da experiência emocional e a obediência resulta da experiência moral. Quero lhe dizer que Deus quer que o nosso amor seja ativo e prático. O nosso amor para com os nossos irmãos deve ser de fato e de verdade em serviço sacrificial(3:17-18); o amor a Deus, em guardar os Seus mandamentos.
- Jesus disse a mesma coisa acerca do sentido do amor a Ele (João 14:15,21).
- Não devemos achar difícil expressar o nosso amor mediante a obediência, pois “os seus mandamentos não são penosos”, isto é, dolorosos, pesados.
- Os regulamentos dos escribas e fariseus eram “fardos pesados e difíceis de carregar”Mt.23:4, mas o jugo de Jesus é suave e o Seu fardo é leve, Mt.11:30. A vontade de Deus é “boa, agradável e perfeita”Rm.12:2. É a vontade de um Pai perfeitamente sábio, cheio de amor, que procura o nosso bem-estar supremo.

2) É A FÉ QUE FAZ DE VOCÊ UM VITORIOSO – v. 4a.
- “...tudo o que..” , isto é uma aplicação do neutro. Está querendo dizer que não é a pessoa, mas “o poder vitorioso”. Isto é, “não é o homem que vence o mundo, mas o seu novo nascimento em Deus, é que vence”. O novo nascimento é um evento sobrenatural que nos tira da esfera do mundo, que Satanás governa, e nos traz para a família de Deus. “Fomos libertos do império das trevas...” Cl.1:13. A velha vida foi rompida, e a atração que tínhamos pelo mundo para nós, perdeu seu valor.


3) É A FÉ QUE FAZ VOCÊ CRER EM JESUS CRISTO COMO FILHO DE DEUS – v. 4b.
- É aquela fé que rejeita o falso ensino e afasta-se dos falsos mestres. 2:16 – “...concupiscência carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida...” . Tem que ter fé para resistir as heresias e também as perseguições. Mas seja qual for a forma que o mundo ataque a igreja, a vitória é nossa. Nunca deixe de acreditar em Jesus e na Sua Palavra, pois se mantivermos firmes a nossa fé o mundo não prevalecerá sobre nós.

APLICAÇÃO – A fé que vence o mundo tem como resultado desligar-nos dele e ligar-nos a Deus. Tem como princípio guardarmos os seus mandamentos. A fé, o amor e a obediência, são marcas do novo nascimento. Ele nos traz, queiramos ou não, relação com Cristo, com Deus, com a igreja e com o mundo que não podemos repudiar e que nos caracteriza como cristãos.

CONCLUSÃO – Observe que as extremidades de todo o processo são idênticas. Por quê somos filhos de Deus? Porque somos nascidos de cima. Os filhos de Deus são amados por todos os que amam a Deus. Os que amam a Deus guardam os seus mandamentos. Guardam os seus mandamentos porque vencem o mundo, e vencem o mundo porque são crentes em Cristo, nascidos de cima. Que Deus nos abençoe em nome do Senhor Jesus. Amém!!!



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Escrito por: Pr. José Pinto de Oliveira

Cia Jeová Nissi na Adonai














As duas fases da libertação Expulsão

As duas fases da libertação Expulsão – Ela acontece com uma ordem expressa ao espírito para deixar aquela vida. Para isto basicamente é preciso entendimento, compreensão sobre o assunto e autoridade espiritual. Nenhuma delas parece difícil, pois Jesus garante que todo o cristão tem esta autoridade e que o Espírito Santo nos daria entendimento de todas as coisas. Renegação – Esta é uma parte na libertação essencial e que estava encoberta para muitas pessoas. A renegação resolve o problema da base legal pela qual os espi´ritos acbam voltando. “Renegar significa tornar sem efeito e rejeitar”. Adquire-se um desprezo pela coisa renegada. Portanto, não é simplesmente abandonar. É por esta razão que renegação desempenha o papel de veneno contra Satanás e suas forças contra nós. A renegação deve ser feita pela pessoa oprimida em voz audível para Satanás e seus demônios ouvirem, pois eles não são oniscientes. A pessoa deve renegar todos os vínculos que mantinha com as trevas. Renegar os vínculos é fechar as portas de entrada dos demônios. Como impedir que os demônios voltem a tomar conta de uma pessoa? E como libertá-la totalmente do poder do inferno tornando-a poderosa em Deus para ser um exemplo? João 8:32 "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Uma das maiores portas de acesso de demônios na vida das pessoas se chama vínculos. Precisamos entender o que são vínculos e então quebrá-los, fechando assim estas portas. Vanderlei Cardoso, pastor

A Prática dos Cinco Ministérios

A Prática dos Cinco Ministérios
“E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo.” (Ef 4:10-11)

Segundo este texto, os cinco ministérios não são chamados para fazerem o serviço, mas para aperfeiçoar, treinar e equipar os santos, para estes exercerem o ministério. O foco daqueles que chamados para serem apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres não está na pessoa destes e no exercício do apostolado, do profético, do evangelismo, do pastorado ou do ensino. O trabalho fundamental destes ministérios é preparar os santos para estes exercerem o ministério (serviço).

Diante disto, como, então, os cinco ministérios devem exercer sua função? A resposta a esta pergunta é uma chave preciosa, porque a maneira que respondemos determina a forma de como exercemos nosso chamado. Ou seja, a resposta a esta pergunta determina o perfil de nosso ministério. Este é o segredo do sucesso ou do fracasso daqueles que foram chamados para exercerem os cinco ministérios.

Apesar da importância desta resposta, ela é muito simples. Cada ministério foi chamado principalmente para preparar a igreja na característica do chamado que possui. Assim, o apóstolo deve fazer com que a igreja seja apostólica, o profeta precisa levar a igreja a ser profética, e o evangelista deve gerar na igreja o espírito evangelístico. Não é simplesmente que o evangelista deve evangelizar, mas sim fazer com que a igreja se torne evangelística. Para isto, certamente o evangelista deve ter uma boa experiência e prática de evangelismo para ter um bom testemunho e saber ensinar, transmitir e impartir esta característica à igreja. Assim também o apóstolo deve viver na prática apostólica para poder influenciar a igreja apostolicamente.

Com isto em mente, o foco do apóstolo não está na pessoa do apóstolo, mas no exercício do apostólico. O que um apóstolo deve mais entender e se preocupar é em como gerar o espírito apostólico na igreja e não em como ser um apóstolo. O que um apóstolo deve entender é sobre o apostólico e não sobre o apóstolo. Se assim fizer ele será um bom apóstolo. Igualmente acontece com os outros ministérios. O profeta não deve estar preocupado em como é um profeta, mas no que consiste o profético. A vida de um profeta deve estar encharcada com o espírito profético para gerar este espírito na igreja. E assim com cada ministério.

Compreendido isto, tiramos o foco da pessoa e colocamos o foco na função. Entendemos que as coisas na igreja não deveriam funcionar por causa de um “figurão”, mas porque todo corpo está aperfeiçoado e trabalhando nos cinco ministérios.

Resumindo: a preocupação do apóstolo deve ser gerar o apostólico na igreja. A preocupação do profeta deve ser gerar o profético na igreja. A preocupação do evangelista deve ser gerar o evangelístico na igreja. A preocupação do pastor deve ser gerar o espírito pastoral na igreja. E a preocupação do mestre deve ser gerar o conhecimento na igreja. Ou seja, o apóstolo deve entender muito sobre o apostólico e não sobre o apóstolo. O profeta deve entender muito sobre o profético e não se preocupar em como é profeta. E assim por diante.

Falo isto por dois motivos. Primeiro porque muitos que são chamados apóstolos, profetas, etc. somente têm a preocupação consigo mesmo, em exercer seu ministério, esquecendo que sua função não está concentrada na sua pessoa, mas em gerar o espírito que Deus colocou sobre ele na igreja. Segundo porque se assim acontecer, começamos a entender que os cinco ministérios não são títulos e posições na igreja, mas funções de impartição do espírito que Deus colocou sobre estes ministérios.


Ricardo Wagner, apóstolo