quarta-feira, 31 de julho de 2013

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I Espetáculo de Dança Infanto -Juvenil















Sempre Feliz

Paternidade Urgente!

Texto Base
“E Eliseu estava doente da enfermidade de que morreu, e Jeoás, rei de Israel, desceu a ele, e chorou sobre o seu rosto, e disse: Meu pai, meu pai, o carro de Israel, e seus cavaleiros!” (II Reis 13:14)
Introdução
Vivemos um tempo de orfandade. Há uma falta tremenda de paternidade em nossa sociedade, e principalmente na igreja. O Brasil tem 30% de sua população sem o nome do pai na identidade. Este problema converge com o que a igreja vive. A maioria dos cristãos não sabe dizer certo quem é seu pai espiritual. Não tem uma referência de pai na vida espiritual. Alguém que é modelo e ministre sobre sua vida.
Entretanto, Deus é um Deus de gerações. “Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus” (Êxodo 3:6). O SENHOR se apresentou a Moisés como Deus de três gerações.
Deus quer impactar as gerações. Não apenas uma geração, ou apenas algumas pessoas, mas ele quer transformar gerações. Para isso é necessário que se levante uma paternidade urgentemente. Pessoas que se multiplicarão em seus filhos espirituais. Líderes que deixarão um legado a seus filhos e aos filhos de seus filhos. “O homem de bem deixa uma herança aos filhos de seus filhos, mas a riqueza do pecador é depositada para o justo.” (Provérbios 13:22)
Pais são influenciadores. Há algumas áreas na vida das pessoas em que a paternidade exercida de forma boa ou ruim, deixa uma marca indelével.
1. Identidade. Um pai que ministra seu filho com amor e ternura, declarando o melhor sobre ele, gerará um filho que nunca terá crise de identidade. Esse filho não desejará ser outra pessoa, mas desejará ser ele mesmo.
 “Partiu, pois, Elias dali, e achou a Eliseu, filho de Safate, que andava lavrando com doze juntas de bois adiante dele, e ele estava com a duodécima; e Elias passou por ele, e lançou a sua capa sobre ele” (I Reis 19:19). O profeta Elias assumiu a paternidade espiritual que Deus havia lhe dado. Ele foi atrás de seu filho espiritual. Elias demonstrou qual era a identidade de Eliseu. Eliseu era um homem bem sucedido, sua familia tinha doze juntas de boi. Quem tinha uma junta de boi já era consideravelmente próspero. Mas não era a identidade que Deus tinha dado a Eliseu. E o profeta Elias sabendo disso foi até Eliseu e lançou sua capa, dando a verdadeira identidade que Deus tinha para ele.
O apóstolo Paulo fez a mesma coisa com seu filho Timóteo. “Por cujo motivo te lembro que despertes o dom de Deus que existe em ti pela imposição das minhas mãos” (II Timóteo 1:6). Paulo deixou claro qual era o caminho que Timóteo tinha a seguir. Qual era sua identidade no reino de Deus.
2. Auto-estima. Um pai que trata bem a seu filho, ministrando a ele de forma cortês e com palavras proféticas, eleva o valor de seu filho. Um pai que elogia, que estimula, fará de seu filho um grande campeão. O contrário também é verdadeiro. Um pai que trata seu filho com palavras de baixo escalão gerará um filho com problemas emocionais. Um filho que não gosta de si mesmo. “Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério” (I Timóteo 4:14).
Paulo um dos maiores exemplos que temos de pai espiritual, sempre aumentava a auto-estima de seu filho Timóteo. Nunca deixava que Timóteo fraquejasse em sua conduta.
O próprio Deus nos deixou seu exemplo de como se levanta a auto-estima de um filho, no relacionamento que teve com Jesus: “E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3:17).
3. Segurança pessoal. A insegurança, os complexos de inferidoridade e a introversão são resultados de relacionamentos familiares desastrosos.
Abraão deu segurança ao seu filho quando ele mais precisava. No momento em que ambos estavam indo em direção ao sacríficio de Isaque, Abraão nao esmoreceu em sua fé e ministrou palavras de segurança para seu filho. “Então falou Isaque a Abraão seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui, meu filho! E ele disse: Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto? E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim caminharam ambos juntos” (Gênesis 22:7,8).
4. Provisão. Pai é uma fonte a jorrar. Os pais são provedores por excelência. “Sucedeu que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim” (II Reis 2:9). Elias sabia que sua função de pai espiritual era suprir a necessidade do filho Eliseu, para que o ministério não se acabasse. E mesmo sendo muito difícil, como o próprio Elias falou, supriu a necessidade de Eliseu. Eliseu teve porção de unção dobrada.
5. Cobertura e proteção. Os pais de hoje tem negligenciado sua tarefa de cobertura e proteção na vida econômica, física e espiritual de sua família. Isso deixa seus filhos a mercê das adversidades. Desta forma, os pais não cumprem sua grande função.
Moisés foi um modelo pra nós de como se dá cobertura aos filhos. Josué, seu filho espiritual, foi guerrear, e Moisés o cubriu em oração. Essa é a função dos pais, guardar seus filhos em oração. Abençoá-los para que tenham sucesso no que fazem.
“E fez Josué como Moisés lhe dissera, pelejando contra Amaleque; mas Moisés, Arão, e Hur subiram ao cume do outeiro. E acontecia que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas quando ele abaixava a sua mão, Amaleque prevalecia. Porém as mãos de Moisés eram pesadas, por isso tomaram uma pedra, e a puseram debaixo dele, para assentar-se sobre ela; e Arão e Hur sustentaram as suas mãos, um de um lado e o outro do outro; assim ficaram as suas mãos firmes até que o sol se pôs. E assim Josué desfez a Amaleque e a seu povo, ao fio da espada” (Êxodo 17:10).
Conclusão
Para que toda revelação que Deus tem dado se perdure e para que o avivamento que está para explodir nao fique apenas em uma geração, ou apenas algumas pessoas retenham a unção de Deus sendo “estrelas evangélicas” é necessário que se levante uma paternidade de forma urgente! Pessoas que reproduzirão o caráter de Cristo em seus filhos biológicos, e filhos espirituais. Deus pode contar com você?

Estevão Wagner, pastor

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4 Propósito de Orar em Línguas

4 Propósito de Orar em Línguas

É muito glorioso abordarmos esse assunto, que tem nos edificado tanto, e alavancado nossa Vida no Espírito! Somos testemunhas vivas de que existe algo de muito especial para a Vida Cristã, no falar em Línguas! O Ap. Paulo teve verdadeiramente um motivo muito especial para deixar relatado, pelo Espírito Santo, em 1 Co 14: 18  “Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos.”.

E Deus tem nos ministrado e nos direcionado a buscar uma vida de oração em línguas hora após hora.

Antes de falar sobre o que a oração em línguas influencia na nossa Vida no Espírito, e como funciona essa edificação dentro de nós, precisamos rapidamente abordar sobre os tipos de línguas que a Bíblia descreve:

1)     Línguas como um sinal para os incrédulos (1 Co 14:22)

Fenômeno que aconteceu em Dia de Pentecostes (At 2: 4-11). Isto acontece quando do Espírito Santo transcende o intelecto e todas as barreiras de linguagens pela capacitação sobrenatural de um cristão de pregar, ensinar ou testificar sobre Cristo em alguma Língua dos homens, da qual este cristão não tenha conhecimento.



2)     Línguas como profundos gemidos para intercessão. (Rm 8:26)
Esta variedade de línguas leva o crente a uma intercessão pela sua própria vida, sua família, sua igreja, sua cidade ou nação, etc. Deus pode levar a pessoa a interceder por alguém ou alguma situação totalmente desconhecida por ele.



3)     Dom de Línguas para interpretação (1 Co 12:10 e 14:5)

Habilidade sobrenatural, dada por Deus, de trazer uma Palavra de Deus para a edificação da Igreja, por meio de uma língua desconhecida, seguida da Interpretação de Línguas (habilidade sobrenatural, dada por Deus, de interpretar essas Línguas) pela mesma pessoa, ou por outra.



4)     Línguas para edificação pessoal (1 Co 14:4)

Linguagem sobrenatural que o Espírito Santo ora através de nós, decorrente do Batismo no Espírito Santo (a única evidência bíblica do batismo no Espírito Santo - Ler Lc 24.49; At 1.4; 2.14; 2:1-4; 10:44-46;  19:1-7; 8:15-18; ), disponível para todos os crentes (Mc 16:17), onde nosso espírito é edificado na fé (Jd vs 20) - É uma linguagem do Espírito Santo, no qual somos ministrados por Ele (1 Co 14:4) (ao orarmos em línguas), acerca das Grandezas de Cristo escondidas em mistérios (1 Co 14:2), revelados pelo Espírito Santo (que veremos logo abaixo).



Claro que só será possível explanar parte deste assunto, pois nem mesmo um livro de muitas páginas, não poderia abordar sobre a variedade de línguas na sua totalidade, porém vamos nos ater aos dois últimos tipos de línguas, pois muitos têm se equivocado a respeito do assunto.

Em 1 Co 14, Paulo tem por necessidade instruir a igreja de Corinto sobre a ordem no culto a Deus. E ali ele fala sobre dois tipos de línguas: Línguas para edificação da Igreja, e Línguas para edificação pessoal.

Entendemos que ali, muitos tomavam a “vez da palavra”, para orar em línguas, sem que tivesse a interpretação, sendo em vão a oração em línguas, já que ninguém entendia (elas oravam em línguas, porém não era o dom de línguas, que segue do dom de interpretação)... e Paulo instrui as pessoas que não tinham a interpretação dessas línguas, ou quem pudesse interpretar, para que não fizesse isso, mas se calasse, e buscasse em Deus o dom de interpretação de línguas, ou o dom de profecia, pois como edificar a igreja com uma linguagem que ninguém entende? Paulo estava ensinando que aquele tipo de línguas não era o Dom de Línguas seguido de interpretação, mas era a variedade de línguas para a edificação pessoal.

O grande equívoco é que muitos ensinam que esta passagem se trata apenas de um tipo de línguas.

Vamos identificar então, no texto, as duas variações:

1)     Línguas para edificação pessoal:

1 Co 14:2 “Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios.”

Se não fala aos homens, então não se trata do dom de línguas que segue o dom de interpretação (pois este sim, fala aos homens, fala à igreja para edificação do Corpo), mas se trata da variedade de línguas para edificação pessoal – 1Co 14:4 “O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.”

2)     Línguas para a edificação da Igreja:

Entre esses versículos, ele ressalta o dom de profetizar, no qual este sim edifica a igreja.. veja:

Vs 1  “Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar.”

Vs 3 “Mas o que profetiza fala aos homens, para edificação, exortação e consolação.”

Vs 5 “E eu quero que todos vós faleis em línguas (para a edificação pessoal), mas muito mais que profetizeis; porque o que profetiza é maior do que o que fala em línguas, a não ser que também interprete para que a igreja receba edificação (Dom de Línguas de 1 Co 12:10, que é seguido do dom de interpretação – para edificação da Igreja).”

No versículo 5, Paulo começa a falar no meio do assunto, sobre o dom de línguas, que segue o de interpretação... e notem, este é para a edificação da Igreja.



Paulo aqui está orientando a Igreja para que, o que levantar a voz se direcionando para a igreja, falando em línguas, que seja pelo meio do Dom de Línguas, e este, tem que ter o intérprete (Dom de Interpretação), caso contrário, se cale perante a igreja, porém continue orando em línguas (falando), consigo mesmo e com Deus, pois este então, é a oração no Espírito, para sua própria edificação:

Vs 27  “E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete.”

Vs 28  “Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus.”

No nosso contexto:

Línguas estranhas para edificação da Igreja, com interpretação: Este pega o microfone, e passa a mensagem (com a interpretação) para a Igreja

Línguas estranhas para edificação pessoal: Não pega microfone, pois não é linguas para edificação da igreja, ninguém vai entender! Porém, continue falando em línguas, consigo mesmo e com Deus, para sua própria edificação!



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terça-feira, 30 de julho de 2013

Espetáculo de Dança Visões













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Conceito Pastoral e a Unção Apostólica


Conceito Pastoral e a Unção Apostólica
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Diferenças entre o conceito pastoral de hoje e a unção apostólica do Novo Testamento

 Um pastor que toma a responsabilidade de mudar do paradigma pastoral contemporâneo para andar na unção apostólica neotestamentária precisa entender a diferença entre estes dois conceitos completamente diversos. A não ser que se entenda claramente os conceitos do paradigma pastoral e da visão apostólica, não será possível mudar de uma para outra.

Infelizmente muitos dos conceitos pastorais em operação hoje, estão longe de serem do Novo Testamento. Muitas das funções pastorais de hoje tem raízes em conceitos humanistas e psicológicos.

Vamos olhar para a diferença destes dois enfoques de forma que possamos fazer as mudanças necessárias para que os líderes se levantem numa unção apostólica em sua igreja local.



 1.       Concentração nas pessoas e suas carências X Concentração no chamado e propósito

O conceito pastoral de hoje está centrada em torno de pessoas e suas carências enquanto a unção apostólica leva as pessoas a se concentrarem no chamado e propósito de Deus para suas vidas.

A unção apostólica vai ao encontro das carências das pessoas de forma indireta, através de levá-las a possuírem o chamado e propósito de Deus para suas vidas. Isto faz com que se crie uma energia dentro das pessoas para vencer suas próprias carências através de sua fé. Esta ênfase apostólica está baseada no entendimento que Deus nos comprou e salvou com o preço de seu precioso sangue para que sejamos úteis para Ele e façamos sua vontade em nossas vidas. Esta visão leva os cristãos para longe de si mesmos direcionando-os para as prioridades e o estilo de vida do Reino de Deus enquanto Deus se ocupa com suas necessidades primárias (Sl 37:4, Mt 6:33).



2.       Carregar o peso das pessoas X Firmar as pessoas sobre seus pés

O conceito pastoral de hoje está baseada em amar, alimentar e levar o peso das pessoas enquanto que na unção apostólica se procura treinar as pessoas para que elas se firmem sobre seus pés.

A unção apostólica desafia as pessoas a viverem em seu potencial máximo e liberar a vontade de Deus em suas vidas. As pessoas que respondem a esta exortação elevam-se a uma posição de grande eficácia e utilidade. Eles desenvolvem “músculos espirituais” enquanto são treinados a se tornarem vasos úteis para o cumprimento do plano de Deus. A unção apostólica vai além da questão da segurança e caridade. Ela mexe com as pessoas admoestando cada homem a se tornar maduro e treinando cada homem em toda sabedoria até que todo homem seja capaz de ser apresentado perfeito em Cristo (Cl 1:28-29).



3.       Apresentar serviços para as pessoas X Demandar a manifestação das pessoas

O conceito pastoral de hoje tem sobre si a responsabilidade de apresentar serviços para as pessoas enquanto que a unção apostólica demanda a manifestação dos santos.

A visão apostólica desafia as pessoas a se responsabilizarem pelas suas próprias vidas e necessidades. As pessoas devem escolher seus próprios destinos decidindo em obedecer a Palavra de Deus. A unção apostólica leva as pessoas a fazerem coisas por e para elas mesmas. Os cristãos também aprendem a se levantar para trabalharem para o Reino tornando-se participantes funcionais.



4.       Treinar para suprir as necessidades das pessoas X Equipar as pessoas para o ministério

O conceito pastoral de hoje equipa o líder para agir como agente da graça de Deus para suprir as necessidades das pessoas enquanto que a unção apostólica equipa todo cristão a funcionar efetivamente no trabalho do ministério.

A unção apostólica provê a “palavra da graça”, a transferência de unção, dons e fé para os cristãos desempenharem seu chamado. Existe uma transferência apostólica que permite que novas sementes sejam implantadas nestas vidas e sejam mais produtivas. Isto faz com que destrezas, habilidades e talentos surjam de onde não havia nada. O manto apostólico permite um maior fluir de revelação para as pessoas, tornado-as capazes de fazer o que Deus deseja para elas.

“pois é Deus que efetua em vós tanto o querer como o realizar segundo a sua boa vontade” Fp 2:13



5.       Manutenção X Maturidade

A conceito pastoral de hoje tem a manutenção como seu objetivo enquanto que a unção apostólica tem como foco a maturidade.

O apóstolo Paulo sentiu dores de parto pela igreja da Galácia de forma que Cristo fosse formado dentro de cada um deles. Seu desejo era apresentá-los maduros e completos em Cristo. Mais, a unção apostólica tem a visão de firmar permanentemente o cristão ao invés de produzir um rápido ajuste a cristãos estagnados.



6.       Conceitos X Experiência

O conceito pastoral de hoje assegura ao cristão sua posição de honra em Cristo enquanto que a unção apostólica procura estabelecer a realidade experiencial de Cristo nos cristãos.

A ênfase apostólica aqui é que Deus quer nos mover do entendimento de ser santo para ser filho. O desejo apostólico é fazer que as verdades a respeito de nossa posição em Cristo descritas na Bíblia trabalhem até que elas se tornem uma realidade experiencial na vida das pessoas.



7.       Necessidades externa X Necessidades internas

O conceito pastoral de hoje vai ao encontro das carências externas das pessoas trazendo conforto e senso de alívio para os cristãos enquanto que a visão apostólica vai ao encontro das necessidades internas trazendo uma profunda satisfação e um grande senso de identidade.

A unção apostólica vai além das necessidades e carências externas do homem. Ela mobiliza interiormente o espírito do homem para se levantar diante das oportunidades e tomar os recursos espirituais em Cristo para destruir o jugo que aprisiona e limita o homem (Is 10:27). A unção apostólica leva as pessoas a um grande senso de satisfação e identidade quando vê a resposta do Senhor a sua fé através de milagres que acontecem diante de seus olhos.



8.       Sistema de comportamento X Sistema de credos

A função pastoral de hoje enfatiza a importância do sistema de comportamento dos santos enquanto que a unção apostólica enfatiza a importância do sistema de credos dos santos.

O ministério pastoral de hoje preocupa-se em ensinar princípios para aplicação da Palavra revelada de Deus para que o comportamento dos cristãos se assemelhe ao padrão de Deus. A unção apostólica trata com conceitos e sistemas de crenças dos discípulos a fim de que suas mentes sejam renovadas e suas vidas sejam transformadas a fim de experimentarem as maravilhas de Deus (Rm 12:1-2). A vida do homem é apenas transformada quando os conceitos mentais das pessoas são renovados pelo fluir do conhecimento revelado. A unção apostólica revela a essência para que os “mestres” as traduzam em princípios específicos para aplicação e prática diária. A doutrina apostólica mencionada em Atos 2 se refere aos conceitos enfatizados que estabelece os fundamentos para a vida em Cristo e vida do Reino para se tornar operativa e funcional em cada cristão.

Ricardo Wagner, apóstolo


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